No mesmo período, foram portados mais de 39 mil números. A taxa de penetração do serviço posicionou-se em 42,1 telefones por cem habitantes.
Durante este trimestre, a PT Comunicações foi responsável por aproximadamente 88,7% do tráfego originado total, em minutos, detendo 89,3 % do tráfego nacional e 76,0% do tráfego internacional de saída.
Em termos absolutos e no total dos operadores, constata-se que o tráfego encaminhado através do serviço fixo de telefone se reduziu em 6,8%: 3,5 mil milhões de minutos registados no terceiro trimestre de 2002 face a 3,8 mil milhões de minutos registados no segundo trimestre do mesmo ano. Este decréscimo foi superior nas chamadas nacionais (6,9%) e inferior nas chamadas internacionais de saída (2,5%).
Face ao trimestre homólogo de 2001, observa-se uma redução de 6,4% no volume de tráfego total encaminhado pelos prestadores do serviço fixo de telefone. Nas componentes nacional e internacional de saída o tráfego decresceu 6,4% e 6,7%, respectivamente, entre os terceiros trimestres de 2001 e 2002.
Cerca de 91,9% do tráfego total originado no terceiro trimestre de 2002 correspondeu (em termos de minutos de conversação) a comunicações realizadas através de acesso directo. Este tipo de acesso é mais relevante nas comunicações nacionais (92,3%) do que nas comunicações internacionais de saída (81%).
O número de acessos telefónicos principais ascendeu, em Setembro, a 4,35 milhões, menos 0,5% do que em Junho.
Deste parque de acessos principais, 95,6% é explorado pela PT Comunicações e 4,4% pelos restantes operadores.
Do total de acessos, 99,8% são suportados em cobre (pares), fibra óptica e cabo, sendo a parte restante suportada por FWA (Acesso Fixo Via Rádio).