Uma das grandes apostas da Vivendi Universal Games para a E3 e para este ano.
O mundo dos video-jogos resume-se ao antes e ao depois de Counter-Strike, a febre e mania entre os jovens do mundo inteiro, jogado em redes locais. Um jogo simples, produzido pela Valve, com gráficos leves e jogabilidade excelente. Sucesso é uma palavra que resume o jogo.
Hoje a Vivendi Universal Games é a empresa responsável pelo jogo, assim como do Half-Live (de recordar que o CS é um mod do Half-Life). E querendo manter esse sucesso absoluto, há mais ou menos um ano, a VUG tem vindo a trabalhar no que seria uma continuação do CS, chamado Counter-Strike: Condition Zero (CS:CZ).
A única diferença desse para o primeiro CS é que o jogo não é multi-jogador, ou seja, o sucesso do jogo não depende de uma loja cheia de jogadores a jogar durante horas. Condition Zero é um jogo para jogadores isolados, onde assumimos o papel de um agente, chefe de uma equipa especializada em combater o terrorismo em todo o mundo.
Pode ser que isso seja mais monótono, pois a diversão também era sair de casa encontrar os amigos e divertirmo-nos. Agora ficaremos sozinhos, a lutar contra inimigos controlados pela Inteligência Artificial do computador. Mas a emoção do jogo está garantida em mais de 20 missões, entre resgatar reféns, evitar atentados com explosivos e escoltar personagens VIP, entre ruas, cidades e até selvas de todo o mundo.
Apesar do jogo ser para jogador isolado, ou seja, para ser jogado no PC, em casa, haverá um modo multi-jogador, inédito, para ser jogado através da Internet. E as novidades não ficam por aí: um novo motor gráfico, com personagens altamente detalhadas, efeitos de luz, sombra, explosões e partículas, neve, vento e chuva, para além de muitas outras coisas novas. Quer mais? Pois bem… O Condition Zero terá também novas armas, como a nova M60, um lançador de mísseis, um escudo de proteção, coqueteis Molotov e até máscaras de gás.
Com certeza, uma das apostas da Vivendi para o ano de 2003, juntamente com o Half-Life 2.